terça-feira, abril 19, 2011

#PARTIUEREACUIABA



Começarammmm as inscrições p/ EREA CUIABAAAA - 2011° DE CALOR HUMANO!!

Com a temática "conforto arquitetônico", envolvendo sustentabilidade, e uma pitada de reflexão sobre o caminho que os arquitetos estão tomando nos projetos que compõe a "cara" de uma cidade, nossos vizinhos cuiabanos a um ano estão trabalhando p/ nos receber lá!!!!
E agora É A HORA!!!As inscrições para participantes já começaram!!
Para fazer a sua ...
1°)Entre no site: http://site.ereacuiaba.com.br/inscricoes/participante, e baixe o manual e o termo de responsabilidade;
2°)Faça um depósito na conta do EREA CUIABA (o n° da conta de da agencia, estão no manual), no valor da inscrição;
3°)Preencha o formulário no site;
4°)Escaneie seu comprovante de pagamento, rg e cpf e mande para credenciamentoereacuiaba@gmail.com;
5°)Entregue a seu delegado seu comprovante de depósito ORIGINAL , seu termo de compromisso assinado e algum comprovante que estuda arquitetura(pessoal da Uniderp é só imprimir a página inicial da sua área restrita);
AI É SÓ ARRUMAR A MALA E VAM'BORAAAAAAAAAAA

LEMBRANDO QUE AS INSCRIÇÕES TEM QUANTIDADE LIMITADA, ENTÃOO VAMO CORRENNDDDOOO FAZER ESSE DEPÓSITO!!

Nós do CACAU vamos estar disponibilizando aqui no blog todas as informações possíveis. Qualquer dúvida, mande um e-mail p/ gente ou nós procure durante os intervalos de aulas!!

sábado, abril 16, 2011



EREA CUIABÁ 2011 - 19/05 A 23/05 - CAMPUS DA UFMT

INSCRICÕES DE PARTICIPANTES - ABERTURA DIA 17/04/2011

quarta-feira, abril 13, 2011

Workshop de arquitetura INSCREVA-SE


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Não perca essa aluno
arquiteto !

Psicologia do ambiente

O modo como as pessoas se interrelacionam com o ambiente, e como este influencia em suas rotinas, veiculando significações diversas, tem efeitos diretos na qualidade de vida de cada um. A casa, o quarto, o bairro, a praça, a empresa, a escola, os hospitais, as indústrias, os espaços comerciais, entre diversos outros lugares de convivência: os elementos físicos e sua disposição são capazes de criar níveis identitários que são determinantes nos comportamentos e atitudes dos seres humanos. A psicologia ambiental é uma vertente de estudo da psicologia que busca compreender como se dá esta interação. Podendo se referir à relação do homem com o planeta e a natureza, em uma época em que a sustentabilidade se coloca em voga, é na segunda linha de pesquisa, a psciologia ambiental arquitetural, que ela se aproxima da decoração, arquitetura e design de interiores, fornecendo ferramentas importantes que são capazes de transformar os espaços em locais mais agradáveis, produtivos, inclusive significando mais saúde e, muitas vezes, até melhor rendimento financeiro.

"Em um projeto feito na Europa para um grande banco, por exemplo, percebeu-se que, nas áreas de marketing e criação, as melhores ideias surgiam quando os profissionais paravam para tomar um café, não na sala de trabalho. Então, através de um levantamento de psciologia ambiental, criou-se um espaço para o coffee break com uma decoração mais transada, iluminação mais adequada, o que fez com que a produtividade e, consequentemente, os lucros da empresa, crescessem", conta o arquiteto especialista em psicologia ambiental, Ricardo Caminada. Para a edição do ano passado da Casa Cor em São Paulo, o arquiteto aplicou este conhecimento para criar o ambiente da livraria.

Percebendo que os clientes que compram livros gostam de tocar e ver as publicações, o projeto contemplou uma grande área de manuseio, tratamento acústico, iluminação mais agradável nas estantes, com o cuidado de não deixar os produtos sobrepostos, cada um com toda a capa aparente, e em um ângulo que não dobravam, facilitando a visualização. "O ambiente teve um aumento na visitação em relação ao ano anterior superior ao crescimento do número de visitantes total da mostra. Para a edição de 2009, em que projetei o antiquário, percebi que as pessoas que gostam de antiguidades se identificam com elementos compondo um ambiente mesmo. Então, criei um living, que também teve resultado bastante satisfatório", continua.

Entre a infinidade de aplicações possíveis da psicologia ambiental na arquitetura, Ricardo cita o elevador como exemplo. Estudos demonstraram que a colocação de um espelho diminui a sensação de claustrofobia e o vandalismo, já que a pessoa têm a sensação de que está sendo vigiada por ela mesma, o que confirma a realação direta entre o ambiente e o comportamento. Para projetos residenciais, as peculiaridades de cada morador, como o que o faz se sentir bem, relaxado, o que o estimula e o agrada, pode influenciar na escolha de cores, tecidos, revestimentos, acabamentos, móveis e materiais, para citar apenas alguns exemplos. Em parques e praças, já ficou comprovado que locais bem planejados diminuem a depredação. O arquiteto também cita um trabalho feito em uma creche que, depois de uma reforma com melhor organização do espaço, fez com que o rendimento das crianças melhorassem e elas, inclusive, pediram para os pais para também arrumarem melhor suas casas.

"A avaliação parte da subjetividade de cada um. O que é macio para uma pessoa pode não ser para outra. A conversa com o psicólogo ambiental, que busca as referências pessoais, pode orientar arquitetos e decoradores a criar projetos mais eficientes". Como explica Ricardo, esta avaliação é feita através de uma série de dinâmicas. Uma delas é com colagens, quando o cliente coloca em uma cartolina recortes que signifiquem o que ele gosta, e outra pode ser feita tocando objetos, como tecidos, de olhos fechados, para identificar o que parece mais agradável para cada um.


ESTUDO
A arquiteta e psicóloga, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Gleice Azambuja Elali, faz parte de um grupo de estudo na área. Ela conta que, mais disseminada pelo mundo a partir a década de 1960, as pesquisas em psicologia ambiental no Brasil têm seu embrião nos anos 80, e agora já se espalham pelo país em diversas universidades. "A psicologia ambiental arquitetural pode ser pensada em perspectivas micros e macros. Desde a residência até a cidade como um todo. Para chegar a um 'diagnóstico', não há uma receita pronta, mas antes vai depender das peculiaridades das pessoas, que são sutis. Um atleticano, por exemplo, não vai querer morar em um edifício que seja pintado de vermelho e preto", explica.

Em restaurantes, chegou-se à conclusão de que os clientes gostam de sentar nos cantos, voltados para o salão, para se sentirem mais preservados e não serem incomodados. "Uma solução pode ser criar divisórias no espaço que façam vários cantinhos, ou manter um espaço aberto em que todas as pessoas se vejam", ressalta Gleice. Ela também compara uma loja prêt-à-porter e outra de modelos exclusivos. Na primeira, é natural que tudo esteja exposto e à vista, enquanto na segunda muitas vezes não existe nem a vitrine. "Se vou comprar um vestido, peça única, de R$ 5 mil, posso querer que ninguém o tenha visto antes".

Outro aspecto relacionado à psicologia ambiental aplicada à decoração é a personalização dos ambientes, como nos locais de trabalho, por exemplo. "Quando você coloca um porta-retrato com a foto da família, ou qualquer objeto próprio na mesa em que trabalha, quer dizer que aquele espaço é seu, e você se identifica com ele. Isso faz até o rendimento profissional melhorar", completa

quinta-feira, abril 07, 2011

Trilha Parque Anhandui

para quem não foi.... perdeu porque fiu muito bom.
segue algumas fotos.